MOVIMENTO NACIONAL DIGA NÃO À LEISHMANIOSE, O CÃO NÃO É NO VILÃO!

LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO BRASIL

A Leishmaniose Visceral Canina é uma doença que vem se alastrando pelo Brasil e provocando a morte de milhares de cães. O pior é que mesmo matando os cães de forma indiscriminada o governo brasileiro não consegue deter o seu avanço.

Mas,

O que é Leishmaniose Visceral Canina?

1. É uma doença provocada pelo protozoário Leishmania infantum que além dos cães, afeta também o ser humano e outros mamíferos;

2. A L. infantum é transmitida pela picada de um inseto conhecido como flebotomíneo (mosquito palha) infectado;

3. Os hospedeiros da L. infantum reconhecidos em trabalhos científicos são canídeos silvestres, cão, humanos, gato, gambás, roedores, bovinos, entre outros.

Estas informações básicas deveriam servir como ponto de partida para a construção de uma política de saúde que priorizasse a vida dentro de uma comunidade, zelando pela saúde de todos, inclusive dos animais e do meio ambiente.

Estudos, pesquisas e ações deveriam ser direcionadas para a prevenção da infecção e doença, através do controle dos flebotomíneos, a vacinação dos cães não infectados, o uso de repelentes e o diagnóstico precoce e tratamento dos doentes.

Nem sempre o lógico acontece em nosso país...

Segundo o protocolo do Ministério da Saúde, ao ser notificado um caso de leishmaniose visceral humano, a Vigilância em Saúde deve seguir as seguintes recomendações como medidas de controle da doença:

- Medidas de Controle

- Orientações dirigidas para o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos casos humanos.

- Orientações dirigidas ao controle do vetor.

- Orientações dirigidas ao controle do reservatório canino.

Mas ... como o Brasil enfrenta as leishmanioses?

Em nosso país, ao ser constatada a leishmaniose visceral humana, a primeira medida adotada é o recolhimento e extermínio massivo de cães, tanto daqueles que vivem em nas ruas, quanto os domiciliados e semi domiciliados.

Os métodos diagnósticos utilizados para detecção dos animais infectados ou doentes, não são precisos, podendo ocorrer reações cruzadas com outras infecções e doenças comuns aos cães . Exames confirmatórios da presença do protozoário em cães não são realizados, o que significa que o extermínio é realizado em cães infectados, doentes e não infectados ... basta ser cão.

Milhares de cães supostamente infectados são mortos indiscriminadamente por ano nos Centros de Controle de Zoonoses em todo o país e medidas de prevenção não são cogitadas. Limpeza, dedetização, eliminação dos flebótomos, utilização de repelentes e vacinação dos cães contra a doença, são refutados sob argumentos político-financeiros.

Os produtos preventivos como as vacinas e a coleira contendo inseticida (deltametrina 4%), indicada até mesmo pela Organização Mundial de Saúde para o controle da leishmaniose visceral, não são adotadas pelos serviços públicos e, além disso, sofrem taxações de impostos que os encarecem e os tornam inviáveis para grande parte da população.

ACRESCENTARÍAMOS:

A "vilanização "do cão leva a representações falsas e práticas equivocadas sobre a doença, tais como :

- A crença de que há contágio direto a partir dos cães

- A crença de que é necessário "optar"entre ter animais vs. a saúde das crianças

- O aumento do abandono de animais supostamente infectados

- A crença de que, livrando-se dos cães, as pessoas estão a salvo da Leishmaniose, embora os flebótomos sigam no ambiente.

- A matança de animais adultos supostamente infectados e a reposição por animais mais jovens, muitas vezes mais vulneráveis a contrair a doença.

Não existe campanha sistemática de educação em saúde no Brasil e em relação à leishmaniose visceral não existe investimento público em educação e esclarecimento da população sobre as formas de prevenção e controle. Os órgãos públicos se contentam em matar cães, não permitir o tratamento dos animais e sempre alegar questões financeiras para o investimento necessário no controle dessa endemia.

O mundo trata e o Brasil mata, até quando?

Será que somente o Brasil tem razão e os outros países estão errados?

O MOVIMENTO DIGA NÃO À LEISHMANIOSE, O CÃO NÃO É O VILÃO!

DENUNCIA:

O DESAMPARO DA POPULAÇÃO CARENTE E O EXTERMÍNIO INÚTIL DE CÃES, ATESTAM A FALTA DE SERIEDADE E INTERESSE DO PODER PÚBLICO NO COMBATE À LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL.

FORMAS PARA PREVENIR E CONTROLAR A LEISHMANIOSE

Medidas contra o mosquito transmissor:

O “Mosquito Palha”, transmissor da Leishmaniose, se reproduz em locais com muita matéria orgânica em decomposição (folhas, frutos caídos, troncos apodrecidos, mata muito densa, lixo

acumulado, fezes de animais) e sai para alimentar-se (picar) ao final do dia e durante à noite.

Portanto, recomenda-se:

- Evitar acúmulo de lixo em casa. Não jogar lixo em terrenos vazios.

- Manter o quintal ou jardim sempre limpo, bem capinado e livre de fezes de cachorro ou fezes de qualquer outro animal ( gatos, suínos, cavalos, galinhas, coelhos, etc ), acúmulo de folhagens e restos de alimentos.

- Usar repelentes ou inseticidas no final da tarde ou cultivar ao redor da casa plantas com ação repelente (Citronela ou Neem).

Medidas para proteger o seu cão:

Vacinar seu animal anualmente com vacinas especificas para Leishmaniose.

Usar coleiras impregnadas com inseticidas (deltametrina a 4%) que devem ser trocadas a cada seis meses ou produtos tópicos “spot on” que devem ser reaplicados mensalmente ou conforme indicação do fabricante.

Colocar telas de malha bem fina no canil ou utilizar plantas com ação repelente (Citronela ou Neem).

Manter o abrigo do seu cão sempre limpo, sem fezes ou restos de alimento.

Evitar sair para passear com o seu cachorro entre o pôr-do-sol e o amanhecer.

PREVENIR É O MELHOR REMÉDIO PARA COMBATER A LEISHMANIOSE VISCERAL.

É PRECISO REPELIR E ELIMINAR O INSETO TRANSMISSOR!

Se você suspeitar que seu animal esteja com Leishmaniose, não tome nenhuma decisão antes de consultar o médico veterinário. Nunca abandone seu animal na rua, pois, se ele estiver doente, permanecerá sendo uma fonte de infecção para o mosquito transmissor e o ciclo de transmissão da doença continuará. É neste momento que seu melhor amigo precisa mais de você.

Existem medidas preventivas que podem ajudar seu cão e sua família.

PROCURE SEMPRE O MÉDICO VETERINÁRIO. ELE LHE DARÁ TODAS AS ORIENTAÇÕES NECESSÁRIAS!

ABAIXO ASSINADO MOBILIZAÇÃO CONTRA O EXTERMÍNIO DE CÃES COM LEISHMANIOSE:

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N15026

Referência:

1-Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral- Ministério da Saúde

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_leish_visceral2006.pdf

2- Texto revisado pelo Dr. Vítor Márcio Ribeiro, médico veterinário, PhD em parasitologia, especialista em Leishmaniose. Atua em pesquisas nas áreas de leishmaniose visceral canina e felina.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Novo exame para detectar a Leishmaniose Visceral em cães

https://www.youtube.com/watch?v=XlXATEcjtjI&feature=youtu.be
Novo exame para detectar a Leishmaniose Visceral em cães

MPE expede recomendação para que municípios adotem medidas de prevenção e tratamento de cães contra a leishmaniose


Os prefeitos e secretários municipais do meio ambiente das cidades de Colmeia, Goianorte, Itaporã do Tocantins, Pequizeiro e Couto Magalhães deverão adotar medidas voltadas à prevenção e tratamento de cães e gatos infectados ou suspeitos de terem contraído a leishmaniose visceral. Este é o teor da recomendação do Ministério Público Estadual (MPE), encaminhada nesta quarta-feira, 12.

A recomendação tem como base uma decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região, proferida em 2013, que torna ilegal a Portaria do Ministério da Agricultura, a qual proíbe o tratamento da leishmaniose visceral em cães infectados ou doentes, com medicamentos de uso humano. O TRF considerou que a portaria é um ato administrativo e deveria ser baseada no limites constitucionais e legais, o que não aconteceu.

De acordo com o Promotor de Justiça de Colmeia, Guilherme Cintra Deleuse, o sacrifício de animais contaminados pela leishmaniose visceral é considerado crime ambiental, pois, atualmente, existe a possibilidade de cura e meios de evitar a contaminação de animais e seres humanos. Deleuse enfatiza que a transmissão é feita pelo mosquito flebótomo, sendo o cão apenas um portador do agente e, dessa forma, seria possível manter o protozoário afastado do animal utilizando coleiras inseticidas. “Se os animais fossem capturados para fins de vacinação e de esterilização, o percentual mínimo de animais que portam a doença diminuiria drasticamente, bem como o risco de propagação de doenças”, disse o Promotor de Justiça.

O Promotor cita duas recentes teses da Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, que comprovam a eficácia dos tratamentos utilizados nos animais que sofrem de leishmaniose visceral. Além da melhora clínica dos cães, houve redução significativa da presença do parasita na pele, indicando diminuição do risco de transmissão.

Na recomendação, é requisitado que os gestores informem o repasse de verbas destinadas à Secretaria, relacionem e identifiquem todos os cães abandonados e domésticos; após o processo de identificação, discriminem quantos irão fazer o exame sorológico e/ou patológico; que sejam encaminhados a tratamento os que tiverem resultados positivos; que seja realizada campanha obrigatória de vacinação e imunizados inclusive cães abandonados, dentre outras medidas. As autoridades têm o prazo de 10 dias para encaminhar a resposta por escrito, informando o cumprimento da recomendação e as providencias adotadas. 


Fonte:https://mpto.mp.br/web/portal/2015/08/13/004665-mpe-expede-recomendacao-para-que-municipios-adotem-medidas-de-prevencao-e-tratamento-de-caes-contra-a-leishmaniose#page

BNDES apoia com R$ 15 mi pesquisa sobre AIDS em crianças, leishmaniose e outras doenças negligenciadas

BNDES apoia com R$ 15 mi pesquisa sobre AIDS em crianças, leishmaniose e outras doenças negligenciadas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 15 milhões para pesquisas focadas em doenças negligenciadas, como o mal de Chagas, as leishmanioses, a hanseníase, a malária e a tuberculose. Provenientes do Fundo Tecnológico do Banco (BNDES Funtec), os recursos são não reembolsáveis e cobrem 90% de projeto cujo orçamento será complementado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que realizará parte das atividades previstas. A iniciativa conta também com a participação da Drugs for Neglected Diseases initiative(DNDi), organização sem fins lucrativos fundada pelos Médicos Sem Fronteiras para promover o desenvolvimento de tratamentos para doenças pouco pesquisadas pelas grandes farmacêuticas mundiais. As doenças alvo são classificadas como negligenciadas porque, apesar de atingirem 90% da população mundial, e de serem a causa de até 1 milhão de mortes por ano, recebem apenas 10% do orçamento global investido em pesquisa farmacêutica. Ainda assim, a maior parte do percentual é constituída por recursos de origem pública. Os pacientes são, com frequência, indivíduos de baixa renda, residentes em áreas carentes de infraestrutura sanitária e com acesso limitado a sistemas de saúde. As instituições utilizarão os recursos em seis diferentes projetos, que buscam oferecer tratamentos mais efetivos ou uma alternativa de diagnóstico rápido e preciso para pacientes de leishmaniose cutânea e visceral, doença de Chagas, tuberculose, malária e outras enfermidades que acometem principalmente populações sem recursos para cuidados com a saúde. Dentre os produtos previstos, destaca-se o desenvolvimento de uma formulação pediátrica do antirretroviral Efavirenz, importante medicamento do coquetel contra a AIDS, mas que, em sua forma atual, não deve ser prescrito para crianças. Também está previsto um kit de diagnóstico point-of-care que oferecerá a possibilidade de se testar pacientes em locais remotos e sem infraestrutura laboratorial, com resultados mais rápidos e precisos do que as alternativas disponíveis para leishmaniose visceral, tuberculose, malária, tracoma, filariose linfática e hanseníase.
Fonte: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Sala_de_Imprensa/Noticias/2015/Saude/20150910_doencas.html

Novo exame para detectar a Leishmaniose Visceral em cães


http://www.youtube.com/watch?v=XlXATEcjtjI

Justiça proíbe a eutanásia de animais de rua com leishmaniose em Cuiabá

Juiz determinou ainda que prefeitura de Cuiabá recolha animais das ruas.

MPE criticou a falta de políticas públicas voltadas para esses casos.


A Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá determinou que a Prefeitura de Cuiabá pare de praticar, de forma desnecessária, a eutanásia em animais diagnosticados com leishmaniose no Centro de Controle de Zoonoses (CZC) da capital. Além disso, o município terá 30 dias para recolher os animais em situação de vulnerabilidades na cidade, conforme decisão dada na segunda-feira (17). Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a pasta ainda não foi notificada da decisão, mas que deve cumpri-la.
A ação contra a prefeitura foi protocolada em julho deste ano pela 15º Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Cuiabá. 
Segundo trecho da denúncia do Ministério Público, em razão da precariedade daquele local, inúmeros animais podem estar sendo sacrificados por motivos desnecessários. Entidades e pelos protetores independentes também denunciaram que os servidores do Centro de Zoonoses telefonam ameaçando sacrificar animais caso eles não fossem retirados para o tratamento, "o que não dá opção aos protetores a não ser recolher esses animais e tratá-los por seus próprios meios".
Sobre as instalações do CCZ, o inquérito afirmava que encontram-se em precário estado de conservação e manutenção, inclusive, apresentando também funcionamento deficiente, tendo sido relatada falta de medicamentos e de carrocinha para a captura de animais domésticos.
A decisão judicial que condena a prefeitura é do  juiz Rodrigo Roberto Curvo, da Vara Especializada do Meio Ambiente de Cuiabá. O magistrado argumenta que a Constituição Federal dispõe sobre a proteção dos animais contra os maus tratos e abandono, incumbindo ao poder público a obrigação de zelar pelos animais.
O magistrado defendeu ainda que a responsabilidade é da prefeitura. “A morte do animal somente será necessária por motivo de contaminação ou em fase terminal, sendo ela feita de forma instantânea, indolor e não deve gerar angústia no animal”.
Sobre a eutanásia dos animais com leishmaniose, a decisão afirma que, segundo uma resolução do Conselho Federal de Medicina Veterinária, o sacrifício só é permitido “quando constituir ameaça à saúde pública, risco à fauna nativa e ao meio ambiente e como forma de aliviar dor ou sofrimento dos animais”.
O magistrado determina que a prefeitura adote as providências necessárias para o recolhimento, atendimento e tratamento médico-veterinário dos animais abandonados em vias públicas que forem vítimas de atropelamento, maus tratos ou que se encontrem em situação de extrema vulnerabilidade, no prazo de 30 dias, bem como para que se abstenha de praticar a eutanásia em animais diagnosticados com leishmaniose visceral, promovendo o tratamento adequado desses animais.
No campus da UFMT, em Cuiabá, por exemplo, é grande o número de animais abandonados. "Eles [pessoas] deixam de ver como uma vida e vão deixando, porque acham que vão deixar em qualquer lugar que alguém vai cuidar", afirmou a bióloga Helen Aguiar.
O trabalho que a prefeitura deve desempenhar deve ajudar as ONGs e associação que abrigam animais. Na ONG Opa Cuiabá, por exemplo, o espaço já não cabe mais nenhum animal. São mais de 200 animais. "O espaço é cedido. A dona do prédio já pediu e não sabemos para onde vamos levar esses animais que estão aqui", disse a coordenador da instituição Michele Scopel.


http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2015/11/decisao-judicial-proibe-eutanasia-em-animais-com-leishmaniose.html


Especialista diz que RS diminuiu casos de leishmaniose tratando animais doentes

Em audiência nesta terça-feira (17) na CPI de Maus Tratos de Animais, a deputada estadual no Rio Grande do Sul (RS) e ex-secretária especial dos Direitos Animais de Porto Alegre (Seda), Regina Becker, relatou algumas medidas tomadas no estado para combater o aumento dos casos de leishmaniose. 
Ela informou que durante a epidemia, a prefeitura resolveu proibir o abate dos animais e optou pelo tratamento da doença. A medida, segundo a deputada estadual, funcionou e o número de casos de leishmaniose diminuiu. Regina Becker é especialista no assunto.
Depoimento
A CPI também ouviu nesta terça o depoimento do tenente da Polícia Militar da Bahia, Wilson Pedro dos Santos Júnior. Acusado de matar o cachorro de estimação da vizinha, Bruna Holtz, na cidade de Teixeira de Freitas (BA), em junho deste ano, o tenente assumiu a autoria do crime e se diz arrependido do ocorrido. Questionado sobre o porquê do disparo contra o animal, ele respondeu que cometeu um ato sem pensar, motivado pela ira. O depoente denunciou, entretanto, que sofreu recorrentes provocações por parte da vizinha.
Depois do ocorrido, o tenente foi afastado do cargo ostensivo da profissão e ficará em funções administrativas da corporação até a conclusão dos processos militar e civil.
A comissão já tomou o depoimento da vizinha Bruna Holtz.
O relator da CPI, deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que comandou o interrogatório, disse que a comissão irá tomar providências: "Primeiro vamos fazer uma solicitação à Polícia Militar para saber sobre o andamento do inquérito policial militar e do inquérito civil. Nós vamos aguardar e, obviamente, vamos acompanhar o caso para que o desfecho seja, se possível, a expulsão do tenente dos quadros da polícia militar da Bahia, de um sujeito que cometeu uma atrocidade dessas".
A CPI deve se reunir ainda esta semana, no Espirito Santo, para debater os casos de maus tratos de animais no estado.

Fonte:http://www.jb.com.br/pais/noticias/2015/11/17/especialista-diz-que-rs-diminuiu-casos-de-leishmaniose-tratando-animais-doentes/?from_rss=pais